Tim Cook, está na China desde o fim de semana passado. Sua agenda está repleta de encontros, em relação à globalização, cibersegurança e as relações internacionais da empresa. A intervenção pública ocorreu no último sábado no Fórum de Desenvolvimento da China. É uma conferência anual da qual participa o governo chinês. Geralmente, uma pessoa influente procura melhorar as relações com o país asiático. Nesse caso, Cook quer aproximar a empresa do consumidor chinês. O CEO da Apple falou por uma hora comentando sobre vários assuntos mundiais.
Em um ponto de seu discurso, Tim Cook afirmou o seguinte:
A globalização, em geral, é muito boa para o mundo, mas produz ganhos socioeconômicos que às vezes não podem ser distribuídos uniformemente dentro do país ou no exterior. Apesar dessas deficiências, os países não devem fugir da globalização e do desenvolvimento.
Acho que o pior seria pensar que, por não favorecer a todos, é negativo e por isso não devemos aplicá-lo. Pode-se observar em países que se isolam, que sua população não ganha.
É um assunto complexo para a empresa. Lembre-se disso muitas de suas operações de fabricação são realizadas na China. O presidente Donald Trump, recentemente ligou para a Apple para solicitar a fabricação de seus produtos nos Estados Unidos, como medida de estímulo à economia do país americano.
Além de comentar mais uma vez sobre os benefícios da globalização, ele queria abrir uma seção sobre o Cibersegurança e privacidade do usuário Apple. Aproveito para lembrar que A Apple usa criptografia extrema, com a intenção de proteger seus clientes. No entanto, não comentou sobre a política de segurança cibernética da China, que exige que as empresas forneçam dados de usuários. Em vez disso, ele deu um exemplo do desempenho da empresa em relação à investigação do FBI sobre o iPhone de um terrorista, na qual foi ao tribunal para defender o usuário.
A próxima reunião de Cook será na segunda-feira com Xu lin, China Cyberspace Administration.
Claro, é bom para sua empresa. Traduzido para a linguagem do dia-a-dia, fabricamos na China, onde a mão-de-obra é muito barata, e depois vendemos nossos produtos a um preço muito mais alto; custo reduzido e benefício máximo.