Há já algum tempo, apesar do interesse da Apple pelo mercado chinês, as mesas que alimentavam o bom funcionamento da economia já não são o que eram. Há poucos meses atrás A economia da China parou de crescer da maneira que antesE por um tempo parece que a situação econômica do país está começando a estagnar.
A diversidade de mercados em uma empresa é uma das principais bases para não depender apenas de alguns clientes e a Apple sabe disso. Por isso, há algum tempo vem pressionando o governo indiano para modificar as leis ou torná-las mais flexíveis para permitir que empresas estrangeiras invistam no país.
Atualmente e há anos, a Apple sempre teve que contar com revendedores autorizados na Índia, como a Croma, para poder entregar seus aparelhos e produtos a residentes no país, devido a restrições governamentais. Na verdade, há algumas semanas informamos sobre o desconto que a Apple estava dando aos clientes, de 25% se eles comprassem algum dos aparelhos que acabavam de ser lançados, como o iPhone 6s ou o já veterano iPhone 5s.
Há alguns meses, Tim Cook se encontrou com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, para discutir aumentar a presença no país mas com lojas próprias e, ao que parece, essa reunião foi proveitosa, pois os rapazes de Cupertino puderam pelo menos apresentar o pedido de abertura de vários estabelecimentos, que será estudado com grande diligência, para ver se cumpre as novas exigências das autoridades.
A Índia, com uma população de 1.200 bilhão, está a caminho de se tornar um dos principais mercados ao lado dos chineses para a AppleDesde então, graças à expansão da economia e ao estabelecimento de uma classe média alta que estaria disposta a desembolsar o preço dos produtos da Apple sem nenhum problema.