Sempre falamos sobre o alto potencial do Apple Watch. Como ferramenta para o estudo do corpo humano é muito poderosa, a tal ponto que muitos desenvolvedores se lançaram para obter patentes relacionadas ao mundo da saúde.
Uma dessas contribuições vem da AliveCor, empresa que fabrica a pulseira KardiaBand para o Apple Watch. Em Soy de Mac, comentamos o lançamento do cinto para o mercado, sugerindo o potencial como um medidor de eletrocardiograma. Hoje conhecemos mais uma função, com o possibilidade de conhecer os níveis elevados de potássio, graças ao uso da Inteligência Artificial.
A AliveCor fez parceria com a Mayo Clinic, onde investigou o potencial do dispositivo, emparelhado com inteligência artificial. Para este estudo, foram usados mais de 2 milhões de EKGs da clínica, realizados entre 1994 e 2017. Ao mesmo tempo, foi associado a 4 milhões de medições de potássio. Com ele Pretende-se criar um algoritmo que relacione certos comportamentos coronários, para detectar o que é conhecido como hipercalemia.
Esse alto teor de sangue causa várias condições relacionadas à saúde, como: insuficiência cardíaca, doença renal, diabetes. O objetivo é detectar preventivamente essa doença, causadora das graves doenças descritas acima.
Essa ação com a pulseira KardiaBand não elimina nenhuma outra análise, pois até o momento a hipercalemia é detectada com exames de sangue. Caso contrário, é um complemento para detectar uma possível enfermidade, que seria comprovada com outros tipos de exames mais técnicos.
Um segundo estudo, conduzido na Cleveland Clinic, também confirma a A capacidade do KardiaBand de detectar fibrilação atrial. Estudos a esse respeito tentam diferenciar a fibrilação atrial de um ritmo cardíaco normal. Os estudos mostraram que a confiabilidade da pulseira atingiu graus de sucesso muito elevados, em comparação com a medição por médicos.
A pulseira está no venda na página AliveCor ao preço de $ 199. No entanto, para usar o serviço premium AliveCor, devemos assinar por $ 99 por ano.