Desde a última conferência em que Tim Cook anunciou os últimos resultados financeiros da empresa, quase todas as semanas falamos sobre o Apple Pay. Parece que é ano que vem será o ano da expansão internacional desta tecnologia de pagamento sem contato, que chegou ao mercado em outubro do ano passado nos Estados Unidos e atualmente só é encontrada no Reino Unido, Canadá e Austrália, esta última por apenas alguns dias.
Cook está ansioso para trazer a Apple Pay para a China, de fato, no meio do ano, conversas com bancos e instituições financeiras do país eles estavam bem avançados até que eles pararam em que ninguém quis desistir e tiveram que abandoná-los definitivamente.
Segundo os últimos rumores, a Apple estaria prestes a fechar um acordo com os principais bancos do país para oferecer essa tecnologia de pagamento sem fio a partir de fevereiro do próximo ano. Aparentemente, as principais diferenças que arruinaram as negociações anteriores têm a ver com a porcentagem que a Apple tira de cada transação. Para pagamentos por cartão de crédito, A Apple recebe uma comissão de ou, 15%, enquanto se forem transações pagas por débito, a Apple recebe ou, 5 centavos para cada uma.
Mas esses números sãosão muito altos para cidadãos chineses e a Apple teve que estudar novas comissões mais baixas, mas para realmente valer a pena oferecer este serviço de pagamento no país. Além disso, as leis que regulam as transações bancárias exigem autorizações especiais que a Apple está tentando obter.
Apple Pay vem para a China e terá que lutar contra o gigante Alipay, Alibaba e UnionPay, este último controlado pelo Estado. Se finalmente chegar ao mercado chinês e conseguir se expandir sem problemas, a China poderá se tornar o principal mercado em número de usuários do Apple Pay.