As vendas de cópias impressas caíram consideravelmente. Não sabemos ao certo se as assinaturas digitais estão aumentando. O que é apontado desde a publicação do The Guardian é que se for verdade que a Apple está por trás da compra de parte - ou da totalidade - do grupo editorial Condé Nast, isso confirmaria que Los de Cupertino está cada vez mais imersa no setor de luxo, estilo de vida e por ser uma marca que aposta no conteúdo.
A Condé Nast não está passando por seu melhor momento, como observou. O grupo de publicação que coleciona grandes manchetes como The New Yorker, Vanity Fair ou se falamos de tecnologia The Wired ou Ars Technica, poderia ser uma grande aposta para a Apple caso as intenções de apostar no conteúdo original por meio de uma assinatura.
Por outro lado, é apontado que Condé Nast recentemente sofreu uma onda de demissões e seu orçamento para impressão de banners é apertado. Assim, sua situação não é das melhores nos últimos tempos e ele está bastante vulnerável. Embora seu CEO já tenha se manifestado para negar que eles estão à venda, alguns analistas comentam que o preço de venda pode flutuar entre 1.000 e 1.200 milhões de dólares.
Este número é um problema para a Apple? Não, se você levar em consideração que A Apple é a empresa com o maior orçamento de caixa do mundo. Da mesma forma, ressaltamos mais uma vez que para o suposto negócio de apostar na criação de conteúdos próprios de qualidade, eles devem apostar em publicações de qualidade. E a Condé Nast tem a seu crédito alguns dos mais famosos do mundo. Além disso, é a única maneira de convencer o usuário de que ele deve pagar uma mensalidade para acessar um conteúdo exclusivo que não encontrará em nenhum outro lugar.