O ano de 2014 foi um tanto polêmico para alguns, já que o fato é que uma infinidade de contas iCloud e outros serviços de armazenamento em nuvem foram acessados graças a várias técnicas de phising e outros tipos de fraude digital, que colocaram em causa a segurança de muitos usuários, e também fizeram com que empresas e indivíduos começassem a tomar algumas medidas mais importantes.
Agora, quase cinco anos depois, a justiça ainda é procurada para todos os afetados e, aparentemente, o tribunal dos Estados Unidos condenou Christopher Brannan, um professor da Virgínia, por ter acessado mais de 200 contas e ser um dos principais gestores do "Celebgate".
Christopher Brannan, condenado a 3 anos de prisão pelo “Celebgate”
Como pudemos saber graças às informações de AppleInsiderChristopher, aparentemente teria acessado um total de mais de 200 contas do iCloud, Facebook e Yahoo, usando várias técnicas de fraude, como phising, com o qual se apresentava como um desses serviços para obter as senhas dos usuários, ou mesmo extrair as respostas às perguntas de segurança de várias fontes e redes sociais.
Desta forma, este professor do ensino médio Ele foi capaz de acessar contas de todos os tipos, de usuários padrão a empresas e celebridades, por exemplo, obter acesso a seus diferentes backups ou mesmo fotos se eles estivessem sendo sincronizados com o iCloud, que se acredita ter ameaçado compartilhá-los publicamente ao encontrar algo comprometido.
Nesse caso, grande parte da culpa é das próprias pessoas, já que não utilizavam senhas muito fortes ou outras técnicas de segurança, mas agora, sem dúvida o que ele fez é considerado um crime, e por isso mesmo o tribunal dos Estados Unidos condenou Christopher Brannan a 36 meses de prisãoEnquanto outros que realizaram operações semelhantes foram condenados apenas por 18 meses.