Nos últimos anos, especialmente após o lançamento do primeiro iPhone, produtos da Apple, especialmente Mac eles se tornaram uma ferramenta mais do que comum em muitas casas, principalmente nos Estados Unidos, onde seus preços são muito mais baratos do que podemos encontrar em outros países.
A Apple atualmente desfruta de um ampla e forte base de usuários em todo o mundo, mas nos Estados Unidos a base é ainda maior, já que, de acordo com um relatório da CNBC, citando dados obtidos pelo All-America Economic Survey, 64% dos americanos têm pelo menos um produto da Apple.
Cinco anos atrás, esse número mal chegava a 50%., um número bastante elevado se o compararmos com o resto dos países onde a Apple está presente. Esse crescimento é particularmente marcante, principalmente pela longa vida dos produtos Apple, principalmente Macs e iPads, uma vez que o iPhone se tornou um aparelho cuja duração máxima chega a dois anos no máximo. De acordo com esses dados, os americanos têm em média 2,6 aparelhos Apple.
A taxa de casa própria é inferior a 50% para apenas alguns grupos, incluindo aqueles com renda inferior a US $ 30,000, aposentados e mulheres com mais de 50 anos. Em contraste, 87% dos americanos com renda acima de US $ 100.000 relatam que possuem pelo menos um produto da Apple.
Detalhes interessantes emergem do mesmo relatório. No sul, existem aproximadamente 2,2 dispositivos Apple, enquanto no oeste o número de produtos proprietários aumenta para 3,7. Aparentemente, as famílias mais ricas da América eles têm mais de 4,7 produtos por família.
A pesquisa também mostra que 64 por cento do público dizem que tempo em seu smartphone é "principalmente produtivo e útil"enquanto 27% dizem que é "principalmente improdutivo". Os jovens do meio-oeste e aqueles com apenas o ensino médio são mais propensos a brincar com seus smartphones.
De americanos, NÃO americanos.
Teria ficado mais claro se tivesse colocado os americanos, mas segundo a RAE, os americanos também são chamados de americanos e não porque estão naquele continente. Enfim, dentro do artigo indico que estou me referindo aos Estados Unidos.
Essa porcentagem é muito, muito alta, eu também acho que essa porcentagem é de americanos e não americanos em geral.