Em 7 de setembro, a Apple apresentou a segunda geração do Apple Watch, dois anos após sua apresentação oficial. Os novos modelos já estão disponíveis para compra em quase todo o mundo e Já começaram a circular boatos sobre o novo modelo, que seria a terceira geração do Apple Watch. O Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos divulgou hoje uma nova patente sugerindo que o Apple Watch poderia identificar seu proprietário com base em seus batimentos cardíacos. O nome da patente diz 'Sistema de identificação baseado em pletismografia.
Esta patente descreve como o oxímetro de pulso é usado para determinar a assinatura biométrica dos ritmos cardíacos de um usuário. Esses dados podem ser usados para identificar o usuário e desbloquear o relógio de maneira semelhante ao Touch ID do iPhone. Este sistema funciona de forma semelhante aos monitores existentes, projetando luz na pele do usuário e a quantidade de luz absorvida e refletida de volta para o dispositivo.
Desta forma, a medição pode ser usada para determinar a quantidade de sangue presente nos vasos sanguíneos. De acordo com esta patente, os dados coletados pelos dois fotossensores são armazenados ou comparados com as informações previamente salvas. para identificar positivamente o usuário.
Em outra patente associada a esta, também publicada pelo Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos, este sistema também levaria em consideração sensores de movimento, acelerômetro e giroscópio para determinar o movimento do usuário. Certos gestos, por exemplo, elevar o dispositivo à altura da cabeça, acionam o processo de autenticação.
Logicamente, todas essas novas medidas de segurança para o Apple Watch funcionam, contanto que ele não comece a desacelerar a experiência de fazer uso dele se tem que ser identificado toda vez que levantamos o pulso para ver a hora ou aproveitar.