Temos muitos editores de texto no mercado. Greve é um novo editor de texto em lote, pois é baseado no Markdown, ele pode até ser usado como um editor WYSIWYG. A parte menos satisfatória deste editor é a aparência. Está mais próximo de um aplicativo de notas do que de um editor de texto completo.
No entanto, tem dois pontos fortes: primeiro, a organização dos documentos, em relação à estrutura é muito favorável. Poder carregar uma ordem dos pontos na barra da esquerda. Em segundo lugar, opções para compartilhar o texto.
Para o primeiro ponto, em a parte esquerda tem um espaço onde os títulos e subtítulos do documento são ordenados. A ordem é hierárquica, com uma rolagem visual, é possível localizar e destacar o que procuramos. Vimos essa opção nos editores de texto mais completos e abrangentes. Contudo, Strike nasceu como um processador simples e minimalista, com a intenção de não complicar muito a vida do escritor. Ele contém apenas o que você precisa escrever sem complicações. Portanto, é raro ver esse tipo de estrutura em aplicativos leves, embora neste caso os desenvolvedores devam ser apreciados. Trabalhar com esta função permite que você ganhe bastante produtividade. Basta clicar em um ponto para levá-lo automaticamente para esta parte do texto e você pode editá-lo imediatamente. Além disso, durante a leitura rápida do documento, os títulos são coloridos para melhor identificação.
Outra função muito interessante é o possibilidade de inserir uma palavra-chave no texto. Ao inserir um # seguido pela palavra-chave, Strike o interpretará como um rótulo. O aplicativo coleta todas as palavras-chave novamente na barra esquerda.
Por fim, encontramos a função colaborativa, o aplicativo está totalmente integrado ao macOS e, portanto, o método de compartilhamento é o mesmo do iCloud. Este sistema não está totalmente depurado, mas é uma versão Beta, portanto, um trabalho está sendo feito para resolvê-lo.